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Brasil tem média móvel de mortes por Covid abaixo de 500 pela 1ª vez desde novembro

O Brasil registrou nesta quarta-feira (8) a menor média móvel de mortes pelo novo coronavírus desde 27 de novembro do ano passado, quando 477 pessoas morreram em consequência de complicações causadas pela Covid-19.

Nas 24 horas entre a terça (7) e a quarta (8) foram registradas 250 mortes por Covid-19, totalizando 584.458 vidas perdidas desde o início da pandemia. Em média, 461 pessoas morrem por dia no Brasil vítima da doença.

O ritmo da queda está mais intenso do que o que vinha sendo registrado até a última semana, mas é importante ressaltar que, com o feriado prolongado, parte dos registros costuma ficar represada.

O estado de Roraima não divulgou os números nesta quarta-feira (8). Apenas o Amapá tem alta na média de mortes. Em estabilidade, estão cinco estados e o Distrito Federal, e 19 estados têm queda.

Rio registra mais mortes

Na contramão do país, o Rio de Janeiro atingiu a maior média móvel de mortes por Covid-19 desde o dia 26 de junho. Os dados são do painel Monitora Covid, da Fiocruz. Foram contabilizadas, nos últimos sete dias, uma média de 142 mortes diárias.

Outra situação que preocupa no Rio é que a variante Delta se tornou predominante e é alto o índice de transmissão da Covid-19 no estado e no município do Rio.

O último levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) identificou a variante Delta do coronavírus em pelo menos 181 cidades brasileiras, o que acende o alerta para a expansão da transmissão comunitária da cepa no país.

Números da vacinação

Em 24 horas, 604.657 pessoas tomaram a primeira dose, 1.020.287, a segunda dose ou a dose única, e 7.192 tomaram a dose de reforço. O total do dia passou de 1,6 milhão vacinados.

Até agora, a primeira dose foi aplicada em mais de 136 milhões de pessoas, o que equivale a 63,77% da população. Quase 69 milhões estão completamente vacinados, ou 32,32% da população. A proteção máxima da vacina só vem duas semanas depois da segunda dose ou da dose única. E 21.471 receberam a dose de reforço (0,01% da população).